A conscientização com a saúde e a qualidade de vida aumenta com o passar dos anos, refletindo nos hábitos de consumo da sociedade. Hoje, buscamos cada vez mais novas formas de nos exercitar e de consumir alimentos livres de toxinas. No entanto, algo que muitas vezes passa despercebido é o ambiente em que moramos e […]
A conscientização com a saúde e a qualidade de vida aumenta com o passar dos anos, refletindo nos hábitos de consumo da sociedade. Hoje, buscamos cada vez mais novas formas de nos exercitar e de consumir alimentos livres de toxinas. No entanto, algo que muitas vezes passa despercebido é o ambiente em que moramos e trabalhamos, e como os materiais daquela construção podem nos afetar. A OMS – Organização Mundial da Saúde, reconhece a existência da “Síndrome do Edifício Doente” como um conjunto de doenças causadas ou estimuladas pela poluição do ar em espaços fechados.
SÍNDROME DO EDIFÍCIO DOENTE
Você pode ainda não ter percebido que está morando ou trabalhando em um edifício doente. O que parece uma simples gripe ou alergia, pode estar muito mais relacionada com o ambiente do que imaginamos... Segundo o artigo “A epidemiologia dos edifícios doentes” publicado na Revista de Saúde Pública da USP, sintomas como fadiga, sonolência e dor de cabeça são menores em prédios com ventilação natural. A mesma matéria mostra ainda que pessoas que trabalham em prédios com ventilação natural possuem cerca de 6% menos sintomas de irritação ocular e dificuldade respiratória.
Essa síndrome pode ter duas origens: falhas na manutenção do edifício ou nos materiais construtivos. No primeiro, um mal funcionamento no sistema de ventilação, aquecimento ou resfriamento do edifício pode contribuir para a dispersão de micro-organismos no ambiente. Já determinados materiais construtivos possuem substâncias chamadas de Compostos Orgânicos Voláteis (COV’s), que causam contaminação química do ar, com a liberação de gases com toxinas.
AMBIENTE SAUDÁVEL
Esses riscos aos quais estamos expostos no ambiente de trabalho não precisam se repetir também dentro de casa. A Certificação Selo Casa Saudável garante, entre outros parâmetros, que sejam utilizados materiais com menor quantidade de Compostos Orgânicos Voláteis, e além disso, que o paisagismo seja suficiente para neutralizar a emissão desses compostos, de forma a não prejudicar os moradores do edifício.
Os benefícios de se morar em um ambiente saudável vão muito além do que é perceptível. A iluminação natural estimula a produção de vitamina D, enquanto a escuridão completa durante a noite contribui para uma noite de sono mais tranquila. A acústica que favorece a diminuição da poluição sonora reduz os sintomas de irritabilidade, estresse e cansaço.
A manutenção desses espaços também deve ser sustentável e saudável, com produtos que não agridam o ecossistema ou as pessoas que se inserem ali. Em todo momento, a sustentabilidade é reforçada, equilibrando o cuidado com as pessoas, o meio ambiente e os recursos financeiros. O desenvolvimento das construções saudáveis está crescendo no mundo, com indicadores de qualidade como o
Selo Casa Saudável, Procel e o LEED.
A Caparaó se destaca com: Residencial Albert Scharlé, primeiro edifício da América Latina a receber o Selo Casa Saudável nível A., com o Concórdia Corporate, certificado com LEED categoria Gold e o Renaissance Work Center, que possui selo Procel – nível A. Os projetos da Construtora são desenvolvidos visando ambientes saudáveis para melhorar o usufruto de quem vive ou trabalha nos empreendimentos com a chancela Caparaó.